Nossa impressão da Guatemala foi a melhor possível, a aduana foi simples, as estradas legais e a capital, que não esperavamos muita coisa, surpreendeu. É limpa, arborizada, bem horizontal, com poucos edifícios, bairros residênciais chiquérrimos e, como é alta (1.300m), o clima é agradável e nos deu uma trégua daquele calor infernal que estavamos mergulhados.
A cidade tem grande quantidade de serviços de qualidade, resolvemos comer numa parrillada e, bingo! a melhor carne desde que saímos da Argentina, o hotel tb é bem legal e tudo com preços juntos.
Nosso hotel totally vintage! várias casas dos anos 50 tranformadas em hotel nos anos 60.
A piscina, em manutenção devido a uma chuva de cinzas do vulcão vizinho, é o sonho de qualquer skatista! Com 16 anos (1978) corria SP inteira com os amigos procurando piscinas p/ andar de sk8, mas nunca encontramos uma com essa qualidade. Se voltasse no tempo, ia queimar meu filme, talvez até ser expulso do hotel, mas não ia dispensar um rolê de "carrinho" de jeito nenhum!
A Paula acordou cedo p/ dar uma lidinha sossegada, mas logo apareceu companhia. Olha a cara de sério do Vicente fazendo guarda em cima de mim e da Dora, para não "atrapalhar".
Mesmo dentro do hotel ninguém põe a mão no fogo.
Mercado central de Guatemala City:
compramos umas roupas, uns tecidos, máscara, adesivos, mapa e um pilão de pedra, mas tem que se segurar porque tem muita coisa legal p/ comprar.
Eu e a Dora desayunando no restaurante do hotel onde tb assistimos o 2x1 (xoxo) do Brasa sobre a Coréia. Essas horas os amigos fazem uma falta gigantesca!
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cassio...aqui de lisboa senti a mesma coisa....ainda bem que o jogo foi bem mais ou menos....
ResponderExcluirabs
pallotta